segunda-feira, fevereiro 18, 2019

Ainda o turismo

Aveiro acolhe cada vez mais turistas e fico contente por ver tanta casa a ser reabilitada, por exemplo, na zona da Beira-Mar. Mas é tudo mérito do privado. Aquilo que devia ser a responsabilidade pública, a função de uma Câmara e outras entidades estatais, continuam a fazer pouco.

O piso das ruas do Bairro da Beira-Mar é miserável. Os passeios estão num estado lastimável. Mais: a nova zona de esplanadas, entre os Arcos e a Igreja da Vera-Cruz, não fossem os estabelecimentos comerciais e estava literalmente às escuras. A Praça do Peixe também. E por falar em Praça do Peixe, continua a não se fazer nada contra o estacionamento selvagem em zonas pedonais. Os comerciantes dali são, ainda por cima, os primeiros a não respeitarem as regras, os cidadãos, os turistas, os peões...

E por falar em turismo, como é possível que a nossa Estação da CP não tenha um posto de turismo? Uma porta de entrada para a cidade como é hoje a Estação e não tem um quiosque (o quiosque até está lá) que permita dar as boas vindas e promover a cidade?


Expressão parva

Aveiro é Aveiro. Aveiro não é a Veneza de Portugal. Cada cidade é uma cidade. «Aveiro, Veneza de Portugal» é simplesmente desprezar Aveiro. Que expressão sem nexo!




quinta-feira, fevereiro 14, 2019

Relva amarela


Aveiro acordou assim...amorosa, assinalando o Dia dos Namorados. Ideia engraçada, é verdade, mas eu preferia não ver nada alusivo à data e ter os relvados...verdes. Vejam o estado da relva da Avenida Santa Joana...e estamos no Inverno, quando vier o Verão...mas pronto, sou eu que gosto de dizer mal de tudo.

quarta-feira, fevereiro 06, 2019

Para quando a abertura?


Obras intermináveis! O que se passa com as obras da FNAC em Aveiro? Estranho...faz lembrar as obras da responsabilidade da nossa Câmara Municipal...



terça-feira, fevereiro 05, 2019

Ainda as rotundas de Cacia...

Circula-se finalmente nas duas novas rotundas da Estrada 109 em Cacia, agora, vão ficar como estão? Ainda que não seja o mais importante, pergunto: não vai haver arranjo urbanistico das mesmas? Ou ficam a monte como muitas outras dos arredores de Aveiro?