Uma noite de refrescos

1 de Agosto de 2008. 19h10, partida para São Jacinto, onde jantámos n' A Peixaria. Jantámos bem e por um preço muito convidativo. Regressámos a Aveiro, onde acabámos por beber uns refrescos.

AMÊNDOA AMARGA - No Mercado Negro e servida com com um sumo qualquer (devia ser de limão...ou simplesmente limão...) e uns grãos de café para enfeitar. Fresquinho, caiu bem. Decididamente, aquela não era noite para cerveja, daí termos optado pelos refrescos. Quanto ao MN, continua a ser um espaço que marca a diferença na cidade, mas a clientela parece estar a afastar-se.

SANGRIA - Ao balcão do Clandestino, onde, infelizmente é permitido fumar. Para além do fumo, faz-me confusão aquela gente toda no primeiro andar, sentadinha à volta das mesas como se estivessem numa pastelaria ou no Convivio. A noite e o conceito de «bar» é, para mim, algo de muito diferente. Um bom bar para mim é aquele onde o espaço é amplo e as mesas nem sequer existe, Ou existem poucas. Por isso, opto sempre por beber um copo junto ao balcão.

SAFARI - Há quanto tempo não bebia este refresco??? Ao som das musicas dos anos oitenta que se fazia ouvir no Santos da Praça, acabou por saber bem.

MALIBU - E se há muito não bebia um «safari», há muito mais tempo que não ia ao Urgência. E se no passado foi um bar de multidões, é hoje apenas mais um bar. É certo que já houve tempos e tempos que nem sequer abria por não ter clientes, ainda assim, continua longe do fulgor que um espaço agradável como ainda é justifica. Quarentonas (aposto como muitas eram divorciadas...) eram muitas.