domingo, novembro 25, 2018

sábado, novembro 17, 2018

Capital dos remendos

Rua Mário Sacramento. Apenas uma das muitas ruas que conferem a Aveiro o rótulo de Capital dos Remendos.


Mais uma rotunda


Não ponho em causa a utilidade da obra, agora, parece-me que esta coisa de construirmos rotundas em lugares onde existiam cruzamentos com semáforos, tem apenas a ver com questões económicas, ou seja, tem a ver com o dinheiro que se poupa com o fim dos semáforos. É legítimo mas julgo que já foram construídas rotundas no concelho que em nada vieram beneficiar o trânsito. Antes pelo contrário.
A próxima a ser construída substituirá o cruzamento com semáforos junto ao ISCAA e Pavilhão da Universidade, numa avenida em que a prioridade devia ser o seu próprio asseio e arranjo. Mas pronto...


Ainda a Estação...


Amigos leitores, há quanto tempo o nosso líder autárquico disse que ia fazer isto e aquilo à Estação da CP? Lá está, esta é a «Câmara dos Anúncios»! Anunciar, anuncia-se muita coisa...

Aquele que é um dos edifícios mais bonitos da nossa cidade, continua na mesma. Pior: está cada vez mais degradante, mais abandonado, mais triste. Uma vergonha. E andamos nós a discutir obras inúteis como a destruição do Rossio, com tanta coisa para fazer em Aveiro...


quinta-feira, novembro 08, 2018

Muda-se o nome e faz-se uma inauguração!


Era Casa da Juventude, agora é Casa da Cidadania.
Os meus filhos sempre frequentaram a Casa da Juventude e, na prática, sempre me disseram que a casa sempre foi utilizada por adultos que de jovens nada tinham...bom, mas agora, nada contra porque a Casa já não é «só» da juventude.
Importante foi que obras de manutenção, algo que deve ser tido como normal em qualquer Autarquia deste país, motivou mais uma inauguração. Inaugurar o que já existia é outra das grandes bandeiras desta Câmara! É de rir...ou não.


sábado, novembro 03, 2018

Obelisco


Entro no cemitério, como normalmente faço no dia 1 de novembro, e, eis quando, começa a discursar Ribau Esteves. Primeira nota de surpresa: o seu discurso foi curto!

Depois temos a polémica do obelisco, monumento que serviu para assinalar os cem anos do principal cemitério da cidade. O que têm os amigos leitores a dizer sobre tudo isto?



Como se pretende destruir o Rossio quando a cidade não tem um pavilhão municipal? Como é que se pretende fazer um parque de estacionamento no centro da cidade quando não temos piscinas municipais? Como é possível um presidente querer esburacar o Rossio numa cidade que tem ao lado, toda a extensão entre a Ponte S. João e a antiga lota, uma área ao abandono, desaproveitada e com tanto por explorar?