sábado, abril 30, 2011

Oliveirinha

A forma como há dias o presidente da junta de freguesia de Oliveirinha recebeu o líder do PSD, Passos Coelho, foi simplesmente ridícula. Meteu dó. O homem parecia mesmo um «tolinho» com aquela conversa do «futuro primeiro ministro do país»!! A politica mete nojo. As pessoas são dos partidos e deixam de raciocinar.

segunda-feira, abril 25, 2011

O melhor Enterro de sempre



Saiba porquê, aqui.

Greve outra vez



Tivemos outra vez greve dos funcionários da MoveAveiro. Motivo: atraso no pagamento dos ordenados. Segundo o Administrador da empresa municipal e Vice-Presidente da Câmara, não havia motivo para esta greve porque o atraso foi só de alguns dias e a «culpa» foi dos bancos e desta quadra pascal com dois feriados «encostadinhos»...

domingo, abril 24, 2011

Tony Carreira e Beira-Mar



Sábado passado, 15h00, Feira de Março.

Iniciam-se os preparativos para o concerto de Tony Carreira. Ainda faltam muitas horas, mas já impressiona o numero de pessoas que fazem fila à espera! É, de facto, um fenómeno de popularidade impressionante.

Vi apenas um stand fechado, o do SC Beira-Mar! Ter um espaço na feira para quê, se a um sábado à tarde não se consegue arranjar ninguém para lá estar?

sexta-feira, abril 22, 2011

Praça Joaquim Melo Freitas


Ficou bonito o arranjo da Praça Joaquim Melo Freitas. O enquadramento das telas, a taparem o vazio provocado pela demolição de um prédio que ali existia, foi muito bem conseguido. Agora só falta os nossos autarcas preocuparem-se em impedir que os automobilistas ali continuem a estacionar.

domingo, abril 17, 2011

Contrastes

A traça original está lá, o azulejo está lá e um prédio da Beira-Mar, que há muitos anos estava «desactivado», foi muito bem recuperado. Está bonito. Pelo contrário, mesmo em frente, as casas de banho da Praça do Peixe continuam a apresentar um grafiti gigante, conferindo a este espaço um desleixo que é imagem de marca da nossa Câmara.

A Autarquia não pode ser culpada pelos actos de vandalismo que teimam em existir em Aveiro, mas que diabos, será que não há a mínima preocupação em arranjar o que é necessário? É claro que não! Basta ver o muro da ria que ruiu há anos e que continua por reparar. Nada se faz em Aveiro, mas pior, nada se mantém em Aveiro.


quarta-feira, abril 13, 2011

Lembram-se do «Terraço»?



O Terraço Bar era situado no Edifício 15, em pleno centro da cidade e era uma boa opção para quem quisesse tomar um copo num ambiente calmo e sem confusões. O Terraço permitia conforto aos seus clientes, que ali podiam usufruir de um serviço de cafetaria e gelataria. E claro, a vista panorâmica para a cidade de Aveiro era outro dos grandes atractivos desta «casa» que há muito fechou para nunca mais reabrir.

domingo, abril 10, 2011

Lembram-se do Xiripiti?

Situado no Bairro da Beira-Mar, entre o Rossio e a Praça do Peixe, o Xiripiti era um espaço que tinha para dar aos seus clientes um serviço de restaurante e bar. O restaurante com pratos típicos acabaria por se tornar no suporte maior do Xiripiti, na medida que o bar foi tendo cada vez menos clientes. Mas os clientes do bar eram poucos mas bons. O bar era amplo, tinha um ambiente calmo, podia-se ver televisão em écran gigante, jogar flechas, ou realizar uma partidinha de snooker. A decoração destacava uma exposição de fotografias de estrelas de cinema, nacionais e estrangeiras.



quinta-feira, abril 07, 2011

Uma manhã a pé, por Aveiro

1
Aproveitando o facto de ter uma série de coisas para tratar, optei, esta manhã, por deslocar-me a pé pelas ruas de Aveiro. E muito andei eu hoje a pé!
Comecei por estacionar o carro no parque por trás do «Oita», onde sou recebido por um arrumador português e surpreendentemente simpático e educado. Dei-lhe a totalidade das moedas que tinha comigo (quase um euro) e agradeceu com cordialidade.

2
Vou tomar o pequeno-almoço à pastelaria «A Torre» e por isso opto por atravessar o «Oita». É curioso que apesar anos terem passado e do «Oita» ter deixado de ser o centro comercial de referência que foi no passado, conseguiu, ainda assim, resistir ao aparecimento de recentes grandes superfícies comerciais. São escritórios e lojas de mercado muito específico, como as drogas leves, editoras discográficas, tatuagens, cabeleireiros, aos quais se juntam alguns escritórios e o bar/restaurante Chalet onde costumo ir almoçar frequentemente. Comparado, por exemplo, com o Centro Avenida, mais recente e localizado paredes-meias com o Fórum, o «Oita» está cheio de vida!


3
Uma meia de leite e um croissant prensado com manteiga, constituiu o meu pequeno-almoço na pastelaria «A Torre», em plena Avenida Dr. Lourenço Peixinho, já com a relva crescidinha e verdinha entre as duas vias de paralelo.

4
Passo pelo Parque da Cidade e constato que, apesar do estado lastimoso do seu lago e da necessidade urgente que há em recuperá-lo e melhorá-lo, continua vivo! O parque continua a ser um local óptimo para quem faz jogging e para os infantários levarem as crianças a passearem.


5
Vou pagar as quotas de sócio do SC Beira-Mar e aproveito para meter a conversa em dia com Fernando Pereira, actual treinador dos seniores do Recreio de Águeda. A luta pela subida aos «nacionais» está acesa, mas – e não tendo nada contra a Sanjoanense, nem contra o Estarreja, nem contra o Valecambrense – eu estou a torcer pela formação de Águeda. O Fernando merece.


6
No Estádio, comprei cromos da nova colecção do futebol do SC Beira-Mar, mas como tenho um outro filho no minibasquete do clube auri-negro, sou também «obrigado» a coleccionar cromos da caderneta lançada pela secção de basquetebol. Passo, por isso, no «velhinho» Pavilhão do clube, no Alboi.


7
A meio da manhã, está muito calor em Aveiro. A caminhada prossegue até à pastelaria «Ria Parque», onde paro para beber uma «mini» e passar os olhos no Record. Páginas com a antevisão de mais jornada da Liga Europa, cinco ou seis linhas sobre o futebol do SC Beira-Mar, a vitória do Benfica sobre o Porto em andebol.

8
No Alboi, o povo está unido. São muitas as casas deste bairro aveirense que nas suas janelas contém um papel onde se pode ler «Alboi cortado ao meio, não!» Não podia ser de outra forma. Os «governantes de Aveiro» continuam sem fazer obra, mas o que projectam fazer são coisas que ninguém consegue entender e que qualquer aveirense no seu perfeito juízo critica e condena.


9
Falar de Aveiro é falar dos «Arcos». Aqui, o único sobrevivente engraxador de sapatos teve-me como cliente. Um contador de histórias. Um homem que gosta do que faz, mas que me confidencia que só continua a trabalhar porque precisa! Daí, a sua mágoa por, ainda recentemente, a Câmara Municipal de Aveiro lhe ter aumentado a renda do seu estamine! E como eu o entendo. Um senhor que, no fundo, é uma imagem de marca do centro da nossa cidade, um senhor que acaba por servir de ponto de atracção aos turistas ( «toda a gente me fotografa, como se eu fosse um palhaço»), deveria merecer uma maior sensibilidade por parte dos senhores da nossa Autarquia. Um senhor que é o ultimo a exercer uma profissão em Aveiro, um senhor que tem que trabalhar porque há muito que já devia estar em casa a descansar mas que não consegue sobreviver com a reforma de miséria que recebe, tem ainda que lutar contra decisões da Autarquia que em nada o ajudam.


10
De novo na «Lourenço Peixinho», encontro um colega do Diário de Aveiro e mato saudades dos bons tempos em que trabalhei para este jornal. Prossigo avenida acima e entro no carro. Ligo o ar condicionado e está avariado. Vou trabalhar.

sábado, abril 02, 2011

Multibancos sem dinheiro



Decido ir este ano pela primeira vez à Feira de Março com os miúdos. Não levo dinheiro (o normal é hoje em dias as pessoas andarem sem dinheiro) porque sei que o Recinto de Feiras tem duas caixas Multibanco. Vou a uma e vou a outra e nenhuma das duas tem dinheiro disponível. Como é possível? Tal como eu, foram muitas as pessoas que se mostraram indignadas! Mas será que os responsáveis pela Feira não saberiam da necessidade de «reforçar» as caixas???? A incompetência do costume!