domingo, dezembro 08, 2013

A minha primeira crítica a Ribau


Os partidos minoritário passaram a ter menos «tempo de antena» nas assembleias municipais e o povo passou a intervir apenas no final dessas mesmas assembleias. Sinceramente, não me parece que estas duas alterações, aprovadas em Assembleia, possam favorecer a história democrática de Aveiro. Senhor Ribau, Aveiro e Ilhavo são duas cidades próximas mas são duas cidades diferentes. Não queira fazer em Aveiro um simples «copy paste» de tudo aquilo que levou a cabo em Ilhavo, porque, julgo que não foi por isso que os aveirenses o elegeram.

11 comentários:

Anónimo disse...

nota-se que Aveiro está com mais brio e mais maquilhada.

Anónimo disse...

Interessará que os Aveirenses não participem no início!
No final já estão "cheios de sono" e a debandada antecipa-se!
É como em certos espectáculos quando deixam o "pior" para o fim!...

jorge Lopes disse...

Se pensavam que o Ribau, seria o grande Messias para Aveiro, pois acredito mais que em breve, num dia de nevoeiro, surgirá o Rei D. Sebastião a vir de África, da batalha de Alquibir!

(Jorge Lopes)

Anónimo disse...

Não tenho culpa, não votei ribau.

Anónimo disse...

As assembleias municipais tem um poder relativo e muita retórica. Era importante alterar as competências dos executivos e das assembleias, mas é fácil intervir e reformar muitas coisas mas nos poderes políticos é quase impossível.

joão Francisco disse...

A gritante e lamentável falta de democraticidade desta equipa que lidera esta Câmara é no mínimo preocupante.
Será que algum dia pensaram em servir e não serem servidos?
Será que o ideal que os catapultou para Aveiro tinha na sua génese o espirito de missão, altruísmo e nobreza?

Anónimo disse...

Ainda agora a procissão está no adro.Aguentai porque o melhor ainda está para vir.Vão começar a conhecer o vosso "messias" aos poucos.Agora, gemam, mas gemam para dentro!

Anónimo disse...

Não consigo gemer para dentro, só em situações muito especiais.
AQUI sou "obrigado" ao anonimato, por estarmos de certa forma, a voltar ao "antigamente"!
Mas na rua a falar com "gente" amiga e conhecida "gemo abertamente" falando do que me desagrada na situação surreal que vivemos neste País que, por enquanto, ainda É PORTUGAL!

E surreal é, absurdamente surreal!

João Francisco disse...

Ouvir dizer que as bugas (bicicleta de utilização gratuita de Aveiro) foi um fracasso.
Este conceito das bugas não foi pioneiro na cidade e no país?
Não induziu outras cidades a fazer o mesmo?
Não introduziu em Aveiro uma alternativa simples saudável e ecológica de visitar a cidade, ou para uma deslocação rápida e económica?
Não trouxe Aveiro para a ribalta?
Não é também já uma imagem de marca desta cidade?
Não ecologicamente recomendável?
Não é maquiavélico ter-se uma afirmação deste teor?
Que interesses estão a ser salvaguardados?
A quem interessa o desleixo a que as bugas estão votadas?
Se alguém souber o porquê deste” fracasso” gostaria que me explicasse para ver se eu entendo.

Anónimo disse...

O desleixo a que as bugas foram votadas começou com alguém que nunca, mas nunca devia ter sido "presidente" do que quer seja!
Disse em Maio/2013 numa entrevista que a época mais feliz da sua vida foram os 16 anos de "prrrresidente de junta", daquela que todos conhecemos, talvez tivesse sido para ele mas vão dar-me o direito ao benefício da dúvida perante as provas dadas durante oito longos anos que deixaram Aveiro um desastre completo.
O projecto foi pioneiro sim, Dr Alberto Souto inovou, resultou e foi posto em causa por incompetentes que não tinham estratégia/visão!
Se não vai continuar nos moldes iniciais com algum aperfeiçoamento é mau, muito mau para a cidade e para os utilizadores que se vão desiludir mais uma vez com estas pessoas e continuaremos a ser ultrapassados por concelhos do interior, muito mais "bem tratados" pelos seus políticos!...

Anónimo disse...

Os resquícios das eleições autárquicas ainda permanecem na sede de campanha "juntinhos por Aveiro" do movimento de cidadãos independentes (esta é para rir)!
Não devem ter sido suficientemente limpos para "memória futura"!
Por mim nem ouvir falar deles quanto mais lembrar!