domingo, fevereiro 09, 2014

Rotundas às escuras

 

Bem sei que muita coisa há para fazer e que existem muitas outras prioridades em Aveiro, mas também não deixa de ser uma tristeza, ver rotundas da cidade completamente às escuras à noite. A rotunda do Glicinias e a rotunda do marnoto, mereciam uma outra atenção. 



10 comentários:

Anónimo disse...

Já passou ao Centro de Congressos (Serviços da Autarquia, Centro de "Desemprego", Centro de Formação Profissional (para os colocar no desemprego) à noite?
Vá e veja!...
Um dia destes fica toda a cidade às escuras e a EDP vai ficar fula da vida!...

Anónimo disse...

Não fica nada às escuras, arranja-se um grupo de funcionários e distribuem-se por ai com uns candeeiros a petróleo e é assunto resolvido. Ocupa-se essa tal malandragem e a cidade e o país só têm a ganhar. Não se esqueçam é de os por em número suficiente e devidamente coordenados e geridos por nomeação, não vão ficar algumas zonas da cidade por iluminar, o que pode ser complicado, já que saltará à vista de todos...

João Francisco disse...

Aveiro é uma cidade extremamente plana com uma exposição solar enorme, e generosa em ventos de norte.Então?Não podem usar esta mais-valia a nosso favor? Podem, mas não era a mesma coisa. Fomentar a energia solar, por exemplo, para a iluminação urbana ou a eólica para uma maior abrangência, são soluções economicamente viáveis e com retornos a curto prazo, no entanto colidem. Fomentar o uso de transportes alternativos, individuais ou coletivos elétricos ou outros, também coliem.Colidem com interesses instalados, que se acoitam na crise, para que possam promover mais crise e viverem á grande e á francesa á conta do zé-povinho. Se não olharem por eles, quem olhará? Por isso usam umas marionetas, pau para toda a colher para irem fazendo umas coisitas, arranjar uns passeios, uns jardins etc,etc. As reformas de fundo têm tempo, podem ser perigosas.

Anónimo disse...

Ao vêr o DA de hoje deparei-me com uma notícia relativa a um Trabalho de Doutoramento feito por uma Investigadora da UA(reservo citar o nome) muito interessante!
"Interesses Partidários nas Nomeações Para Cargos Públicos"
Uma das conclusões da análise feita:
"Entre 1995 e 2009 foram feitas 11.000 (onze mil) nomeações"
E entre 2010 e 2013? Quantas?
Aprecio e dou imenso valor a um trabalho para doutoramento, mas muitos de nós, os vulgos cidadãos "maximamente estúpidos", já terão percebido, há muito, como essa "trampa" funciona!...
Até nas mais "pequeníssimas coisitas" lá está a política metida, não é pois de admirar, para os elevados cargos e outros menos honrosos deste triste País!...

Anónimo disse...

Casualmente em casa hoje, dia 12, ouvi a Opinião Pública da SICN às 17h00 que abordou precisamente o assunto do comentário anterior.
Os comentários feitos pelo politólogo António Costa Pinto foram bastante elucidativos e os comentários dos ouvintes intervenientes também!
É verdade que meia dúzia de opiniões dadas em segundos não revelam o que pensam os milhares de cidadãos lesados, mas é profundamente lamentável que na hora da VERDADE não seja revelada a força que o Povo devia ter!...
O rumo que o País tomou desde há uns anos é de arrepiar e ter medo, muito medo!...

Anónimo disse...

Mais importante que a iluminação é o amianto no edifício da moveaveiro.

Anónimo disse...

Não se assustem com a dívida da CM Aveiro!
Em VNGaia é de 300 milhões e os PSD/Marco António Costa etc não estão preocupados, os Portugueses são bons pagadores (para tudo)!...
E Passos Coelho muito menos preocupado, vai salvar a Pátria como exemplar patriota que é!...

o tísico disse...

é preciso arranjar as ruas, os jardins e os passeios e pintar novas marcações nas vias rodoviárias.

Anónimo disse...

Mas também é preciso cuidar rapidamente da desertificação do centro da cidade, incentivar a reabilitação do seu edificado, promover a valorização dos canais urbanos e a "genuinização" dos seus barcos tradicionais e do restante espólio patrimonial, articular e qualificar os equipamentos, inclindo os de acolhimento de visitantes, e os acessos dos transportes públicos de chegada à cidade de Aveiro e a S. Jacinto (e respetivas envolventes), cuidar à séria das vias de circulação e acesso dos transportes de emergência aos hospitais centrais, candidatar a fundos comunitários a requalificação da Pateira, do rio Vouga e da Ria (em especial, a sua faixa ribeirinha e a rede de canais circuláveis), criar incentivos à modernização do comércio tradicional, à captação de indústria, à fixação de empresas de cariz tecnológico, à criação de mais valia tecnológica no seio aveirense, dar um valente golpe na burocracia autárquica (câmara e freguesias) e respetivos custos, desenvolver de forma pragmática os canais de cooperação interinstitucional e pôr o pessoal pago pelos impostos municipais a trabalhar racionalmente e em ritmo que se veja, enfim, só para começar...

João Francisco disse...

Às vezes, parece que Aveiro como noutras cidades o que aconteceu foi obra do acaso, evolução dos tempos, mas não, foi sim, pensado arquitetado e implementado em nome do progresso e da modernidade. O que aconteceu? A DESERTIFICAÇÃO DOS CENTROS URBANOS,A RUINA DO COMERCIO,O ABANDONO de EDIFICIOS AUMENTO DA INSEGURANÇA,ETC,ETC.
Isto porquê? Porque se sitiou os centros urbanos, com grandes centros comerciais satélites colocados estrategicamente na periferia s das cidades em que Aveiro não fugiu á regra.
Vir agora falar em reabilitação de edifícios para contrariar a desertificação deve ser uma ideia romântica ou saudosista sem qualquer sustentabilidade. RECUPERAR,REUTILIZAR e RECICLAR é sem dúvida, o caminho a seguir, mas combater a desertificação dos centros urbanos, não se faz com bares que só abrem de noite (ex: Praça do Peixe) para infortúnio dos moradores daquela zona. Para se reabilitar os centros urbanos tem-se que combater com a mesma filosofia.