sábado, junho 13, 2015

FInalmente!

 

A «ponte Elio Maia» parece que foi, finalmente, aberta ao público. Uma obra inútil que Ribai não terá conseguido suspender e que não soube capaz de terminar rapidamente. Tenho no meu arquivo declarações do nosso líder autárquico que compravam que a obra demorou mais de um ano relativamente ao que foi anunciado. Isto é que é eficiência! E mais: está pronta mas julgo não ter ponta de iluminação para quem ali queira atravessar à noite! 


15 comentários:

Anónimo disse...

Não conseguiu ou não quis, vai sempre restar a dúvida!

A iluminação é uma necessidade, mas aposto que dificilmente irá passar um número suficiente de pessoas que justifique tamanho investimento.

E assim vai Aveiro e o País!

Anónimo disse...

Tenho sérias dúvidas quanto à segurança da dita ponte.

O material que serve de piso parece muito pouco seguro, já que oscila quando aquando a passagem das pessoas. E, parece que enferruja com facilidade.

Tenho muito medo da falta de dinheiro que consequentemente traz falta de manutenção.

Eu não passarei lá mais, já que tenho bastantes passadeiras.

@n@

Anónimo disse...

Ainda não consigo perceber (e acho que nunca vou) como foi possível avançar para a construção deste mamarracho. É inútil, para mim só estragou o que lá estava.

Anónimo disse...

A ser verdade que o piso não será muito seguro pena que o "autor" desta jiboia gigantesca não passe lá e dê uma queda valente para saber o que é "pera doce"!
Quis deixar a sua "marca", uma das mais negativas que existiu em Aveiro!
Vamos esperar para vêr pelo actual, mas como reza o ditado "Atrás de mim virá quem pior me fará"!....

Anónimo disse...

Obra dispensável, para mais com o arranjo junto ao solo que, admito, ficou agradável abrindo o lago e o parque aos transeuntes.

Anónimo disse...

Expectável que a jiboia não "engolisse" muitos cidadãos, se as passadeiras e as lombas estão lá e a estrada estreita, para quê ter tanto trabalho?
A paisagem nem é muito digna de se vêr!...

Anónimo disse...

Esta obra é a constatação de um facto. Foram oito anos de marasmo, incompetência e mau gosto. Uma nulidade enquanto PC e uma desilusão como pessoa....

Anónimo disse...

Pela tristeza e desgosto que me causa o abandono a que foi votado o Parque Infante D. Pedro, a eliminação daquele campo de jogos/treinos que serviu gerações, a nojeira que é o lago onde chegaram a "navegar" dezenas de belos cisnes que rodeavam os barcos a remos usados por dezenas de jovens, raramente passo e visito o espaço!
Mas ontem e pela necessidade de me deslocar àquela zona, parei e entrei pelo lado do jardim junto à PJ que foi significativamente alterado, não digo para pior, abriram a área fazendo um jardim com uns bancos corridos (não devo estar enganado) mas de cimento, cinzento e tão cinzento como o espírito do autor ou autores da obra, sem qualquer revestimento digno!
Exactamente como estão as pontes alteradas do Forum, que de pedra calcária, bonita, passaram a cimento, feio, horrível como o autor que cedeu aos interesses das empresas exploradoras da nossa Ria, e já agora a aberração dos corrimões metálicos, desenquadrados, abusivos, junto à antiga Capitania, hoje Assembleia Municipal!
Para já nem uma árvore, nem uma sombra, quem quiser descansar naquele espaço público
deverá usar, por certo, um "guarda-chuva" ou um enorme chapéu para se proteger do sol ou da chuva conforme o tempo!
Pela imagem de toda a cidade, as árvores são tabu nas mentes "brilhantes" dos governantes deste concelho desde 2005!
Cortam, arrancam, não substituem, mas os cepos de vários tamanhos ficam lá, a decorar a paisagem e a dar origem a que os cidadãos "mais distraídos" partam uma perna!
"Mudam-se os tempos mudam-se as vontades" e temos que "levar" com tudo como se o Cidadão votante e pagante NADA significasse!
Tristes tempos estes!

Anónimo disse...

Depois de 10 anos de governação Élio/Ribau, é o que fizeram.

Anónimo disse...


Por falar em megalomania, o cidadão votante e pagante também vai ter de passar a pagar a manutenção do espólio e das instalações do Museu de Santa Joana/Aveiro? ... agora com o Museu de Santa Joana definitivamente fora da Rede Nacional de Museus (graças à brilhante decisão municipal)?

Anónimo disse...

Não consigo calar e engolir, fingindo que nada se passa, na nossa Ria especialmente nos canais centrais com a "navegação" excessiva dos moliceiros/barquinhos carregados de "turistas" de trazer por casa (orgulho de Aveiro, é bom para a economia)!
Proas diáriamente cortadas, quer a Ria esteja cheia, quer vazia ou semi-cheia, patinhos de plástico amarrados na ré de um moliceiro a que os doutos "guias" chamam como se fossem cães (para turista rir), o Cemitério Central continua a fazer parte das informações dadas como "o primeiro hotel construido em Aveiro onde os hóspedes não reclamam", agora a arquitectura e construção dos prédios do Centrum foi baseada nas proas dos moliceiros, no Titanic ou na Rainha Isabel II da Grã-Bretanha!
O RIDÍCULO continua impune naquelas empresas, ninguém põe cobro a esta vergonha Aveirense que desprestigia, que ridiculariza a cidade e os dois últimos autarcas, mas pelo jeito nem eles (autarcas) se incomodam!
Triste fado e fardo este!...

Anónimo disse...

Pois é!
As decisões parecem ser das mais "brilhantes" dos últimos anos, o que interessa é fazer "dinheiro" custe o que custar, na "linha" do governo central sempre em "frente", ou antes, para trás!
Que interessa a desclassificação do Museu de Santa Joana? Aveiro ficará de acordo com a visão dos autarcas Élio Maia/Ribau Esteves, retrógrada, saloia, mas os Aveirenses quiseram assim continuarão a ter enquanto não perceberem o erro, talvez um dia, será, porém, tarde demais!

Anónimo disse...

Alto e para o baile!

Alguém num post abaixo falou do caos que se instalou em determinadas zonas da cidade com o trânsito, bicicletas e afins que prejudicam os peões.
Não há respeito, não há educação, não há civismo, não há policiamento mas mesmo a polícia (a Municipal desapareceu, a outra não se vê) em algumas situações não respeita as regras dando maus exemplos aos seus concidadãos.
Mas esperem por mais a partir de 1 de Julho, segundo notícias vindas a público no DA, o trânsito vai ser ainda mais caótico com mais operadores turísticos nas ruas de Aveiro, é só esperar para vêr!

O que interessa é a aparência, doa a quem doer, desilusão profunda, que uma cidade, um País estejam a ser usados única e exclusivamente para servir "turista" como qualquer zona terceiro-mundista, o resto que se "lixe" e aguentem "nós" estamos cá para "mandar"!

Anónimo disse...

Aparência ... mas não é a da cidade, com toda a certeza, porque essa continua, até para turista ver, no limite do verdadeiro caos.

Anónimo disse...

O caos na mobilidade é aflitivo em Aveiro e ninguém se entende.

A Câmara não sinaliza e não define as zonas de circulação pedonal e de bicicletas, ou mistas, com clareza. Prefere fazer de conta que não vê a vergonha e o ridículo a que a cidade está entregue.

A PSP não conhece o Código da Estrada pois é frequente ver agentes de bicicleta em cima dos passeios pedonais ziguezagueando entre os peões. É uma tristeza, de facto, o caos que se instalou. Civismo nada, asneira muita.


Não há um plano coerente de mobilidade que respeite a lógica pedonal. Por outro lado, Aveiro (cidade) não é amiga da bicicleta, como é óbvio, dai que os ciclistas se sintam mais seguros e com mais racionalidade de circulação e cima das zonas pedonais que lá vão criando corredores mais lógicos.

Aveiro é a capital da bicicleta em cima do passeio e parece que ninguém entende que há um Código da Estrada para cumprir e que só as crianças até aos 10 anos podem andar em cima de passeios desde que não perturbem o peão. As Pontes são o exemplo flagrante do caos.

Mas a Câmara nem vergonha tem pois se o entendimento é não haver segregação, que retire a sinalética ridícula que existe bem como alguns riscos de tinta no chão de supostas ciclovias. Por outro lado, os ciclistas conseguiram levar a deles avante com as mais recentes alterações ao Código que não os obriga a ir à ciclovia. Mas civismo e respeito por parte deles, está quieto, só têm direitos. Deveres, nada.

Quando começarem os atropelamentos, veremos...

Viva o caos aveirense!