quarta-feira, junho 29, 2016

Este é o estacionamento que vigora em Aveiro

O estacionamento pago continua a aumentar em Aveiro. Ribau Esteves diz que tem sido um sucesso. Eu digo-lhe o seguinte: quanto mais aumenta o estacionamento pago, mas imagens temos como aquela que ilustra este post, ou seja, estacionamento indevido em lugares onde pura e simplesmente não se pode. É simples: ali ao lado, paga-se; estaciono aqui, obstruindo a via ilegalmente que não há problema porque em Aveiro tudo é permitido. Policia? Só estão nas rotundas e à noite no Rossio.
Esta foto, na zona da Fonte Nova, é o «pão nosso de cada dia» em Aveiro. Nas Barrocas é igual. Os lugares pagos estão vazios porque se estaciona onde não se pode.

15 comentários:

Anónimo disse...

Coincidência ou não, sempre que vou a essa zona a pé, vejo a Polícia a multar toda a rua (e a minha passagem até tem regularidade).
Quanto ao aumento do número de estacionamentos pagos, concordo plenamente.
@n@

Anónimo disse...

Pior!
No centro, é comum ver-se sequências de lugares de estacionamento pago, vazios, e carros, em segunda fila, a obstruir esses mesmos lugares disponíveis porque, alegam, "mesmo que a Polícia queira, não os pode multar por o regulamento não o permitir nesta circunstância..."
Eu nem quero acreditar que seja verdade mas, a ser, mais uma vez, talvez se trate da "velha guerra" entre polícias pelo "domínio total do terreno da multa".
E assim vai o prémio à infração e ao desleixo em Aveiro... e a gabarolice em sobreposição ao estado de negação do Sr Presidente Ausente, no seu auge!

Anónimo disse...

E o estacionamento da rua sem nome que liga a rua do carril ao Pingo Doce nas Barrocas, que ocupa metade da faixa de rodagem?

Anónimo disse...

E o estacionamento em frente à "Trincadeira" - destinado aos autocarros - que está sempre ocupado com jipes e outros ligeiros, em completo desrespeito por tudo e todos? Sim, porque não basta julgarem-se acima da lei em matéria de estacionamento, ao impedirem os autocarros de estacionar no local próprio (devidamente sinalizado, obrigam os mesmos a estacionar na faixa de rodagem, ali mesmo a seguir à ponte da Dobadoura e da curva de acesso ao Alboi implicando o sistemático engarrafamento de quem chega à cidade por esse lado. Tudo na mais completa reincidência e sem polícia que olhos tenha!
A falta de civismo e a incúria policial do costume! Uma vergonha!

Anónimo disse...

Para Ribau Esteves tudo é um sucesso mas só na "cabecinha" dele, os Aveirenses não conseguem ver sucesso em coisa alguma e anseiam ver-se livres dele exatamente como aconteceu em Ílhavo!...
No dia em que isso acontecer festejaremos!
Pobre Aveiro merecias melhor sorte!

Anónimo disse...

Por acaso, em Aveiro, há "governo"?
Então que ninguém se queixe!
Lol

Anónimo disse...

Alguém ligado à "elevada" política afirmou que esta (política) é UM CIGARRO!
O do actual presidente da Câmara de Aveiro vai chegar ao fim exactamente como o de muitos outros pseudo políticos!

Anónimo disse...

A caríssima comentadora das 10:11 consegue ver o que a maior parte dos cidadãos não vê, deve ser pura ilusão de óptica uma vez que o caos reina por todo o lado e a Polícia simplesmente desapareceu, nem que se grite Ó da Guarda ela não aparece!

Anónimo disse...

Só há um tipo de explicação.
Ou a "caríssima comentadora" das 10:11 conseguiu ver o que ninguém vê porque tem interesse pessoal na afirmação, ou porque tem interesse em defender alguém que não cumpre com as suas obrigações profissionais, ...ou as duas em simultâneo, porque verdade, VERDADE, é QUE NÃO É! TODOS SABEMOS.

Anónimo disse...

Sr. Anónimo das 12:07.
Eu não tenho qualquer interesse pessoal na minha afirmação nem pretendo defender alguém. Acho lamentável este tipo de insinuações apenas porque vejo com alguma regularidade a polícia a multar na rua das fotos apresentadas.
Existem outro tipo de intervenções que lamentavelmente não vejo a serem feitas porque.... apenas não o são. Digo-lhe que não sou "laranjinha" nem "vermelhinha", sou por Aveiro e não tenho vergonha nenhuma de falar no que se faz de bom (pouca coisa bem sei, mas vai-se fazendo).
Este blog é bem simpático, trazendo muita informação sobre Aveiro (duras críticas, mas também já vi criticas bem construtivas), muito parabéns a quem se dedica a ele, mas vou deixar de o seguir porque não me identifico com este tipo de comentários EXTREMISTAS.
Um bem haja a todos!
@n@

Anónimo disse...

A cor de quem opina é o que menos interessa aqui, penso.
Confundir a forma com o conteúdo, outro erro.
Porém, generalizar a partir de eventos ocasionais e pretender com isso acreditar (ou fazer acreditar) que, em Aveiro, o dever de policiamento está plasmado numa prática corrente e disciplinadora é - também concordo - uma mera utopia.

Anónimo disse...

Cara @n@ das 9:11
A si, deixo-lhe para reflexão, e coerente prática, o extrato de um artigo da autoria do Sr. Jornalista João Silvestre, do Expresso:
..."Os tempos não estão fáceis para a liberdade de expressão. Na verdade, nunca estiveram. Há quem a tenha e há muitos que não a têm. Além dos países onde os regimes pura e simplesmente não a permitem, há toda uma série de restrições que vão de ameaças, ataques de grupos armados, atentados terroristas e até, no fim da linha, a tão poderosa e castradora auto-censura.

E, infelizmente, nem todos defendem a liberdade de expressão como ela merece. Mesmo entre aqueles que condenam inequivocamente ataques como o do Charlie Hebdo, surgem por vezes vários "mas". Uma palavra que irrita profundamente Mick Hume, um jornalista e escritor britânico, que, em “O Direito a Ofender” (publicado recentemente pela Tinta da China), faz uma defesa intransigente da liberdade de expressão e aponta o dedo a todos aqueles que não cedem à tentação de usar a adversativa.

Mick Hume lembra por exemplo as palavras de Salman Rushdie, o homem que teve uma fatwa do Irão por causa dos seus “Versículos Satânicos” e que durante anos se escondeu com o auxílio dos serviços secretos britânicos sob o nome Joseph Anton (os nomes próprios dos seus escritores preferidos: Conrad e Tchékhov): “Assim que alguém diz ‘Sim, sou a favor da liberdade de expressão, mas’ deixo de ouvir.”

O que vale a pena ouvir são os argumentos de Hume numa altura em que as fronteiras das liberdades se têm esbatido e, em nome de interesses ‘maiores’ como a segurança, o politicamente correto ou a convivência pacífica entre os povos, têm sido impostas limitações em todo o mundo. O livro percorre os vários exemplos da “guerra silenciosa contra a liberdade de expressão” nas universidades, na internet ou na televisão e rebate, um por um, os argumentos mais frequentemente usados para restringir o uso desta liberdade"...
Boas Leituras!

Anónimo disse...

Nunca vi uma política de estacionamento tão ridícula e mesquinha. Com tantos bons exemplos em várias cidades, logo havia de ser Aveiro a ter de gramar com a incompetência eloquente e "imaginosa" (imaginária+engenhosa)deste Ribau Esteves.

Anónimo disse...

Também puseram parcómetros à porta (da casa, em Aveiro) do pseudo presidente? Daquela que ele "garantiu", na campanha eleitoral, que iria ter por cá?
Ah, Ah, Ah (Foram todos gozados com a cara de pau do costume!)

Anónimo disse...

E é que fomos mesmo!...
É mesmo cara de pau! E viciado.