
Desde os meus vinte e poucos anos que uso gravata. E uso gravata porque, pura e simplesmente, gosto de usar gravatas. Condeno o uso da gravata por obrigação. Isso, não.




Gostei do meu dia de casamento. Gostei, admito. Principalmente daquele extraordinário momento em que, acabadinhos de sair da Capela de S. Gonçalinho, levámos com centenas (ou milhares) de grãos de arroz nas «bentas»! É um momento lindo! 



Regressado de São Paio de Gramaços, chego ao jornal por volta das onze da noite. É sábado e há uma quarentona que, não conseguindo entrar no Edificio 15, me pergunta: «Aquele café, lá em cima, ainda está aberto?» Respondi-lhe que não, respondi-lhe que o Terraço já tinha fechado há mais de um ano. Fez-lhe espécie, e de facto, dá que pensar. Aquele era um local que, pela sua localização, podia ter tudo para continuar a ser uma referência da noite aveirense.
