quinta-feira, março 25, 2010

Na Feira dos 28, as coisas não me parecem estar nada caras!


2 comentários:

Barba azul disse...

Caro Pedro

De facto! É de arrematar logo duas dúzias, nunca se sabe quando apetece uma e não temos à mão...

Já desisti há muito tempo de perceber as regras da nossa língua!
Porque é que com um "a" ou "o" se lê "cua" e "cuo" com "e" ou "i" se lê "qê" e "qi"?

Exemplos com "a": quatorze; Quasimodo; quando; qualidade.

Exemplos com "e": Quental, querida, querer...

Exemplos com "i: quiriquiqui (onomatopeia do som do garnizé); Quintino;...

Exemplos com "o": quociente; quorum;...

São todas vogais...Quem determinou e porquê, as diferenças na leitura?

Que explicação existirá para esta diferença? Virá do latim? Alguém sabe como os romanos diriam "quid", "quatuor", "quomodo"? É mais ou menos como dizer quais são os sons emitidos pelos dinossauros: também nunca ninguém os ouviu...

Custa-me a acreditar que alguém saiba verdadeiramente a razão disto. Há concerteza teorias baseadas nas vogais abertas ou fechadas, coisas do género. Tretas!
No máximo, é resultado da tradição oral do latim, que a igreja continuou a usar, sem saber no entanto o porquê.

Anónimo disse...

Como se vê, nem tudo no nosso país está pela hora da morte.
Na Grécia consta que já andam lá pelas ruas com as calças nas mãos,o que, diga-se, é uma vergonha.
Lá, nem falar em quecas, quanto mais comprá-las, isso é para a burguesia.
Mas há "iluminados" que primam em dizer mal de tudo que é nosso.
Que justificação daria Medina Carreira, um homem atento, mas uma desgraça com aquele ego pessimista, se soubesse que em Aveiro qualquer um tem capacidade financeira para comprar de uma só vez, meia duzia de quecas?