Li, com atenção o artigo de Domingos Cerqueira, publicado no DA de 18 de Junho, e de facto, é incrivel como é que pode haver alguém da Câmara Municipal de Aveiro que tenha tido o desplante de equacionar o fecho da «nossa» Praça do Peixe. Um mercado que é novo, meus senhores! Repito o que já escrevi: está com problemas? Resolvam-nos. São pagos para quê? Um restaurante naquele espaço? Já lá está um. Não chega?
O mesmo artigo abordava ainda a reabertura do Mercado Manuel Firmino, dando conta daquilo a que chamou de «deprimente» para definir esse mesmo momento. De facto, não se compreende como é que o mercado esteve tanto tempo à espera para abrir e quando abriu, abriu com tanta coisa por fazer! Enfim...
2 comentários:
Por falar nesse Mercado,
Vi o contraplacado
Nalguns pontos a fender;
Será do tempo molhado,
Ou foi posto lá cansado
E recusa-se a viver?
Se repararem na frente
Voltada ao Largo e à gente,
Em cima, no Restaurante,
O aspecto é deprimente,
E muito, especialmente,
P´ró turista/viajante.
Só não sei se o empreiteiro
Era gente cá d´Aveiro
A tempo de reparar;
Pois revolta, por inteiro,
Ver o nosso bom dinheiro
Ao vento, a esvoaçar.
ZÉ MALAGUETA
Realmente, é deprimente. Deprimente é a memória curta dos aveirenses! Mas eu lembro-me bem do sr. Cerqueira, no Diário de Aveiro, a "enfrentar" as críticas das vendedoras. Disse ele: "Deviam era ir vender para a sarjeta", tal e qual.
Falta de vergonha na cara é uma coisa muito triste! E lamentável! Não sei como é que se consegue ouvir esse "senhor" sem se dar uma gargalhada!
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