O novo responsável pela programação artística do Teatro Aveirense, Pedro Jordão, não vai ter uma missão fácil. Com um orçamento reduzido em 50%, será possível melhorar a qualidade dos espectáculos?
4 comentários:
A ideia do Gonzaga
disse...
Se a senhora que lá esteve não conseguiu fazer nada de jeito com resmas de dinheiro, o que poderá fazer o Pedro Jordão sem tusto? Para mim seria melhor vocacionar o emblemático Teatro Aveirense para outros eventos como casamentos e baptizados.Poderíamos até aproveitar a oportunidade única da legalização e transformá-lo na catedral dos casamentos gay.
Afinal somos a cidade da liberdade e temos por obrigação e dever, resolver situações sentimentais de homens que se amam há anos e que não encontram ajuda numa sociedade retrógrada e repressiva, que não sabe,nem quer saber dos meandros labirinticos da paixão e do amor. Apenas precisávamos de uma publicidade capaz, apelativa, sensiblizadora.
Mostrar através de vídeos ou CDs as noites quentes e românticas da nossa Ria,dos esteiros e ilhotas. Para o filme podíamos até arranjar um casal de lésbicas e outro gay, seria mais sugestivo. A Ria, os esteiros e as ilhotas, são por si só, uma inspiração ao amor, à prática viável e segura da paixão. Naquele silêncio ouvindo-se apenas ao longe um coro lindo das gaivotas, garças e flamingos, é divinal, quem poderia resistir...?
De certeza teríamos centenas de jovens e menos jovens a ocorrerem à nossa cidade, à cidade da liberdade e do amor livre para legalizarem a situação e sairem do pecado e da candonga em que andam metidos.Parece que estou a ver jovens de todos os cantos do país, e também do resto do mundo, principalmente ali de Espanha, que são gays há mais tempo que nós, a ocorrerem à nossa cidade para legalizarem a sua situação amorosa e levarem bem longe o nome da nossa cidade e do nosso Teatro.
Além de ser um acto sentimentalmente nobre de compreensão, caridade e tolerância era ainda uma fonte de receita para o Município...não falando já na indústria hoteleira, e claro,em todos os nossos comerciantes.
Se não acatarem estas ou outras sugestões, sujeitam-se a que um dia destes o nosso agora deputado da Republica, Ulisses, sugira ao Governo que mande implodir o Teatro que aquilo só dá prejuízo. E ele agora tem mesmo peso!
Élio Maia, promete concurso de ideias pra a Praça Melo Freitas, para empatar os municipes nos próximos 4 anos, a dizer que faz alguma coisa, como a Av.Lourenço Peixinho, a Rua da Granja, o complexo da forca, todas as vias vergonhosas no concelho, em especial no centro da cidade, etc. e o certo é que só com promessas lá saíu reforçado do seu mandato. Só ganha Aveiro, quem não faz nada.
4 comentários:
Se a senhora que lá esteve não conseguiu fazer nada de jeito com resmas de dinheiro, o que poderá fazer o Pedro Jordão sem tusto?
Para mim seria melhor vocacionar o emblemático Teatro Aveirense para outros eventos como casamentos e baptizados.Poderíamos até aproveitar a oportunidade única da legalização e transformá-lo na catedral dos casamentos gay.
Afinal somos a cidade da liberdade e temos por obrigação e dever, resolver situações sentimentais de homens que se amam há anos e que não encontram ajuda numa sociedade retrógrada e repressiva, que não sabe,nem quer saber dos meandros labirinticos da paixão e do amor.
Apenas precisávamos de uma publicidade capaz, apelativa, sensiblizadora.
Mostrar através de vídeos ou CDs as noites quentes e românticas da nossa Ria,dos esteiros e ilhotas.
Para o filme podíamos até arranjar um casal de lésbicas e outro gay, seria mais sugestivo. A Ria, os esteiros e as ilhotas, são por si só, uma inspiração ao amor, à prática viável e segura da paixão.
Naquele silêncio ouvindo-se apenas ao longe um coro lindo das gaivotas, garças e flamingos, é divinal, quem poderia resistir...?
De certeza teríamos centenas de jovens e menos jovens a ocorrerem à nossa cidade, à cidade da liberdade e do amor livre para legalizarem a situação e sairem do pecado e da candonga em que andam metidos.Parece que estou a ver jovens de todos os cantos do país, e também do resto do mundo, principalmente ali de Espanha, que são gays há mais tempo que nós, a ocorrerem à nossa cidade para legalizarem a sua situação amorosa e levarem bem longe o nome da nossa cidade e do nosso Teatro.
Além de ser um acto sentimentalmente nobre de compreensão, caridade e tolerância era ainda uma fonte de receita para o Município...não falando já na indústria hoteleira, e claro,em todos os nossos comerciantes.
Se não acatarem estas ou outras sugestões, sujeitam-se a que um dia destes o nosso agora deputado da Republica, Ulisses, sugira ao Governo que mande implodir o Teatro que aquilo só dá prejuízo.
E ele agora tem mesmo peso!
Élio Maia, promete concurso de ideias pra a Praça Melo Freitas, para empatar os municipes nos próximos 4 anos, a dizer que faz alguma coisa, como a Av.Lourenço Peixinho, a Rua da Granja, o complexo da forca, todas as vias vergonhosas no concelho, em especial no centro da cidade, etc. e o certo é que só com promessas lá saíu reforçado do seu mandato.
Só ganha Aveiro, quem não faz nada.
Ainda vamos ter novamente filmes pornograficos no Aveirense se quiserem arejar a sala à sexta-feira.
Que venha a Pornografia.
é o que todos nós queremos !!!
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