Segundo tenho lido na imprensa, o SAP de Aveiro poderá, a curto prazo, vir a fechar. Será uma decisão acertada ou despropositada? Defende ou prejudica os aveirenses?
O Dr. Paulo Maia um entendido na "matéria" tem as suas dúvidas, diz que tanto pode ser bom como não.
Ora, um especialista no assunto, com experiência nesta àrea, um homem reconhecidamente respeitador da ética e dos interesses dos Aveirenses livre e insuspeito, dado até a sua côr política não ser propriamente a dos governantes, leva-nos a pensar no assunto com algumas dúvidas e reservas mas sempre desassossegadoras...
É certo que a nossa primeira reacção, uma reacção primária e emocional, que estas coisas sempre nos fazem ter, custa-nos a aceitar o seu encerramento.
Parece-me estar agendada ou para agendar por estes dias, uma reunião com especialistas e os representantes de todos os Aveirenses.
Alí será discutido certamente até à exaustão o assunto com toda a transparência e todas as explicações e dúvidas serão dadas e diluídas, penso.
Os Orgãos Municipais são competentes e muito interessados no assunto.
As entidades "oficiais" ligadas ao assunto em causa terão de dar muitas explicações, creio. E depois temos de compreender que nem tudo o que parece é.
Será no interesse dos Aveirenses ou uma violentação contra eles? A ver vamos!
À primeira vista, vemos nisso mais uma fragilização para todos nós, e particularmente para os mais desfavorecidos.
Mas a vida não pode ser regulada por emoções, nem reacções impulsivas, nem suspeições infundadas. Temos de estar atentos.
Informemo-nos convenientemente, participemos em adquirir e saber o que se passa e como vai ser, e depois disso, quando chegarmos ao fim das conclusões,regiremos no aplauso ou na contestação em conformidade com os nossos interesses.
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O Dr. Paulo Maia um entendido na "matéria" tem as suas dúvidas, diz que tanto pode ser bom como não.
Ora, um especialista no assunto, com experiência nesta àrea, um homem reconhecidamente respeitador da ética e dos interesses dos Aveirenses livre e insuspeito, dado até a sua côr política não ser propriamente a dos governantes, leva-nos a pensar no assunto com algumas dúvidas e reservas mas sempre desassossegadoras...
É certo que a nossa primeira reacção, uma reacção primária e emocional, que estas coisas sempre nos fazem ter, custa-nos a aceitar o seu encerramento.
Parece-me estar agendada ou para agendar por estes dias, uma reunião com especialistas e os representantes de todos os Aveirenses.
Alí será discutido certamente até à exaustão o assunto com toda a transparência e todas as explicações e dúvidas serão dadas e diluídas, penso.
Os Orgãos Municipais são competentes e muito interessados no assunto.
As entidades "oficiais" ligadas ao assunto em causa terão de dar muitas explicações, creio.
E depois temos de compreender que nem tudo o que parece é.
Será no interesse dos Aveirenses ou uma violentação contra eles?
A ver vamos!
À primeira vista, vemos nisso mais uma fragilização para todos nós, e particularmente para os mais desfavorecidos.
Mas a vida não pode ser regulada por emoções, nem reacções impulsivas, nem suspeições infundadas.
Temos de estar atentos.
Informemo-nos convenientemente, participemos em adquirir e saber o que se passa e como vai ser, e depois disso, quando chegarmos ao fim das conclusões,regiremos no aplauso ou na contestação em conformidade com os nossos interesses.
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