É nome de um restaurante, mas acima de tudo, é nome de um tipo de embarcação. É o barco da ria de Aveiro. Merece pois esta candidatura, junto da UNESCO, a Património Imaterial Mundial. Eu apoio e só posso ter orgulho se esta candidatura vier a ter sucesso. O que já não acho bem, é esta ideia que por aí anda, de criar um barco moliceiro ... cabinado. Não será muito mais lógico, em primeiro lugar, lutar pela preservação do moliceiro original, do que inventarem coisas sem nexo. Poupem-nos, por favor.
1 comentário:
caro Pedro
Estou inteiramente de acordo contigo.
Haja um movimento defensor da candidatura junto da UNESCO para que o moliceiro seja considerado património imaterial mundial.
Mas o moliceiro, como reflexo da cultura centenária desta região.
Agora, haja também um movimento opositor á degradação pública e ao assasinato dum dos símbolos mais vivos das nossas terras, gentes e costumes. è para isso que serve a culutra.
Para promover, divulgar e preservar.
Não para adulterar.
Por favor... metam a cabine noutro sítio.
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