quarta-feira, abril 15, 2009
250 anos
Ainda é cedo para se fazer um balanço sobre as comemorações dos 250 anos de elevação de Aveiro a cidade, contudo, já vamos em Abril e o que me apetece dizer numa primeira instancia é que o programa de festas tem sido fraquinho. Também sei que estamos em época de crise, mas parece-me evidente que o programa de festas é em tudo muito idêntico ao que penso sobre a actual Câmara de Aveiro: pobre, sem imaginação, sem criatividade e sem competência.
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2 comentários:
Valha-me Deus!
Se acha que as festanças comemorativas são pobres imagine o que teriam sido no ano em que Aveiro foi promovida a cidade. É certo que à época não havia o Teatro Aveirense que há anos vem envolvendo os nossos dinheiros em saraus a que ninguém assiste porque o povo é burro e nestas coisas da cultura e animação é preciso perceber da poda.
Seja como for, o T. A. lá está todo rejuvenescido graças à dívida...
É lindo passar, ver e recordar o seu passado, os seus pergaminhos...
Hoje como sempre está vocacionado para o social, concretamente para obras sociais.
Lá vai sustentando pessoas sem nada produzirem de palpável o que, além de uma missão "nobre" é muito bom estatisticamente.
Assim, são menos aqueles/as a engrossarem a já gorda lista de desempregados no distrito.
As nossas empresas municipais do mesmo modo viraram também para a acção social. Ninguém sabe ainda para que servem elas de uns anos a esta parte assim como os seus administradores que por lá andam caladinhos como ratos, não vá alguém se lembrar deles.
Lá vão deambulando em silêncio evitando assim de um dia destes terem de ir comer a sopa às Florinhas do Vouga.
Mas concordo que as festas são pobres talvez porque do mesmo modo os nossos autarcas o são, mas autarquicamente vão festejando os 250 anos de elevação de AVEIRO a CIDADE.
Mas vivem-na num grande dilema pela confusão que se armou nas suas reuniões que agora deixaram de ser à volta da dívida.
Agora há muito dinheiro mas não sabem o que fazer com ele e com a merda do poder que só serve para chatear. Palpita-me que vão todos parar a uma Ordem Franciscana com o tempo que passam em oração.
Nas suas reuniões, que já não são o que foram, o dilema volta a ser o dinheiro, agora não sabem o que fazer com ele.
Uns dizem que nada de Obras que já há obras para 30 anos.
Cismaram que têm de continuar a obra social relatada acima, e então uns acham que se deve acabar com os ricos para logo outros arrematarem que primeiro se tem de acabar é com os pobres.
Daí as coisas andarem em águas mornas para não fazerem merda.
Mas seja como for reconheça que à sua maneira e no seu interior vão festejando a festa dos 250 anos de Aveiro como cidade.
J.B.
Que esperam duma Artista como Directora do T Aveirense.
E com outro artista como adjunto, e com um bom ordenado, O Lino das gaitas
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