2009 foi, para mim, um ano de mudança. Ao fim de de quase dez anos, deixei o Diário de Aveiro (e ao contrário do que por vezes se diz, fui eu que não aceitei determinadas imposições para continuar), deixei a Formação e passei a exercer outra função no departamento de Recursos Humanos onde trabalho e, ao nível pessoal, vi, finalmente, concluído o processo de adopção de uma criança.
Em Aveiro, pelo contrário, 2009 foi um ano de continuidade. Infelizmente. Tudo continuou na mesma.
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